Culturalmente aprendemos que a
função precípua dos pais é ensinar aos filhos a diferença entre o bem e o mal,
pelo que se tornam moralmente responsáveis, pelos seus comportamentos e reações.
Os pais têm um papel de
“líderes” dos filhos, vigiando e monitorando os seus comportamentos e
ensinando-lhes as diferentes formas de reagir na vida, de superar frustrações e
contrariedades. Mas, em que momento de nossas vidas houve a quebra desse
paradigma? Será que ainda temos a capacidade de sermos referência, de
espelharmos atitudes moral e eticamente correta? Será que somos empáticos com
nossos filhos e sabemos ouvi-los?
Precisamos ficar atentos aos comportamentos de nossas
crianças e adolescentes e exercermos uma
breve reflexão sobre nossa conduta diante uma temática tão importante: nossos
filhos! (Fátima Arruda/SOEP Ensino Fundamental II e Médio)
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